Sebaliknya tanda bahwa Allah Ta'ala telah mendudukkan seseorang dalam golongan Ahli tajrid (hamba yg tidak berkewajiban kasab karena keyakinannya bahwa Allah adalah Ar-Raazaq sedemikian kuat Dia tancapkan ke dalam qalb-nya) adalah bila Allah memudahkan baginya kebutuhan hidupnya dari jalan yg tak disangka (min haitsu laa yahtasib), kemudianA Minustah foi criada em 2004 para estabilizar o Haiti, que estava à beira de uma guerra civil após a queda do presidente Jean-Bertrand Aristide. Treze anos depois, depois da sua retirada, a ONU enviará uma nova missão com o objetivo de avançar a Justiça no país. O G1 está no país para acompanhar o encerramento das atividades do Brasil na ilha. Veja a seguir os altos e baixos desses 13 anos de atuação da Minustah ALTOS Mínima estabilidade social Mulher carrega bananas no mercado público em Cabaret, perto de Port-au-Prince. — Foto Thony Belizaire/AFP A Minustah é reconhecida por ter devolvido ao Haiti alguma estabilidade ao país, que vivia uma convulsão social após a queda de Aristide, ainda que essa estabilidade não seja a ideal. “Sem dúvida alguma houve uma recuperação da estabilidade social do governo que consequentemente trouxe o nível de violência para uma situação mais sustentável. O grande problema é se o governo conseguirá sustentar isso no longo prazo”, diz ao G1 Gunter Rudzit, professor de relações internacionais da ESPM, especialista em segurança internacional. Para o professor, a continuidade da estabilidade dependerá de se a população haitiana conseguirá seguir e respeitar o processo democrático. Os períodos que antecedem eleições costumam ser tensos no país, com ondas de protestos e violência em redutos eleitorais. “O elemento essencial é que a população aceite a ideia de alternância de poder. Isso é uma mudança cultural que, se não houver por parte da população, não tem força de paz que consiga dar conta”, diz Rudzit. Pacificação de favelas e segurança Capitão brasileiro, em 2013, na favela de Cité Soleil — Foto Tahiane Stochero A missão de paz foi responsável por garantir a segurança nas ruas, em um país marcado pela violência de gangues. Ajudou a pacificar favelas mais violentas, como a Bel Air, no centro de Porto Príncipe, a Cité Militaire e a Cité Soleil. “Não é uma situação totalmente pacífica, porque as gangues ainda existem, a violência ainda existe, mas houve uma recuperação desse controle central”, diz Rudzit. Foi essa recuperação do controle que permitiu, a partir de 2007, à missão investir em pequenas obras de infraestrutura – como o asfalto de algumas estradas e a construção de poços –, no relacionamento com a população local e no apoio ao governo. A pacificação também possibilitou que vendedores ambulantes e pequenos comércios voltassem às ruas e movimentassem a economia local. Treinamento e expertise militar Soldado brasileira em atividade no Haiti — Foto Flickr/Ministério da Defesa Para os militares ouvidos pelo G1, o treinamento e aprendizado de técnicas de combate em terreno urbano foi um dos grandes diferenciais e legados da missão de paz para o Brasil. As Forças Armadas – Exército, Marinha e Aeronáutica – aprenderam a trabalhar conjuntamente em uma missão, atuando juntos para o transporte de suprimentos, divisão de tarefas e também nas atividades de logística, para manter as tropas em pleno funcionamento no Haiti. O Brasil usou o Haiti como laboratório para técnicas de combate. "O que ficou para o Brasil foi a experiência em treinamento e a experiência profissional de mais de 37,5 mil militares, que realizaram operações em área urbana. O Exército mostrou grande expertise e uma tropa extremamente qualificada, que nos deu prestígio internacional e interno na ONU, pois não tivemos nenhum problema grave de conduta. O Brasil, sem dúvida, interpreta como um case de sucesso", diz o general do Exército da reserva Carlos Alberto dos Santos Cruz, que foi comandante militar da missão de paz no Haiti entre 2006 e 2009, tendo sido o oficial brasileiro que mais tempo ficou no cargo mais alto da missão de paz na área militar. Resposta aos desastres ambientais Família em meio a destroços após passagem do furacão Matthew no Haiti. — Foto REUTERS/Carlos Garcia Rawlins/Files A infraestrutura do país, que já era deficiente, veio abaixo com o grande terremoto de 2010 e voltou a ser afetada pela passagem do furacão Matthew, em 2016. A Minustah, junto com o trabalho de ONGs e organizações internacionais presentes no Haiti, ajudou a reconstruir o país. “Se não houvesse a presença de uma estrutura governamental existente que era a Minustah depois desses dois eventos catastróficos, o Haiti teria afundado em caos. O governo haitiano era completamente disfuncional, não tinha infraestrutura de comando, de administração, gente em campo trabalhando. Não tinha polícia, médico, engenheiro... a Minustah ofereceu tudo isso”, diz Rudzit. Sem denúncias graves sistemáticas Diferente de capacetes azuis em atuação em países da África, os soldados da Minustah não foram alvos de uma denúncia sistemática de má conduta, como abuso sexual - houve casos pontuais que, em sua maioria, não envolviam brasileiros. Em dezembro de 2011, a Rede Nacional de Defesa dos Direitos Humanos RNDDH denunciou que, desde a chegada da Minustah ao Haiti em 2004, agentes estiveram envolvidos "em casos de estupro, roubo, assassinato e detenções ilegais e arbitrários" e citou uma dezena deles. O envolvimento de três brasileiros em agressão contra jovens foi investigado. Nenhuma outra denúncia grave foi feita contra militares do Brasil. “O Brasil tem o mérito de ter tido sucesso de conduzir a missão em mais de uma década sem crise, sem episódios que riscassem esse desempenho brasileiro. Não teve, por exemplo, algo similar ao episódio infeliz e revoltante de abuso sistemático de crianças da África”, diz Peterson Silva, professor de relações internacionais das Faculdades Integradas Rio Branco. BAIXOS Haitiano com sintomas do cólera espera atendimento, em 2014, em Porto Príncipe. — Foto AP Um surto de cólera que atingiu o país em 2010 e que, até o ano passado, tinha deixado mais de 10 mil mortos, manchou a reputação dos capacetes azuis. Soldados do Nepal foram acusados de levar a doença ao Haiti, e a ONU reconheceu que eles foram a provável fonte da doença. No ano passado, o então secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu desculpas pelo papel que os soldados da Minustah desempenharam para conter o surto. Ele reconheceu que a missão não fez o suficiente para ajudar a impedir a contaminação pelo país. Reestruturação do Estado e da economia Rua de Porto Príncipe — Foto Tahiane Stochero/G1 Na visão dos especialistas, a ONU poderia ter investido mais em programas para tentar alavancar instituições do governo e a economia do Haiti, que sofre com problemas básicos como falta de saneamento básico e coleta de lixo. “Este é o ponto fraco da missão. A ONU poderia ter aproveitado o componente militar para intensificar com recursos e programas robustos essa questão do fortalecimento das questões do governo. Por mais que seja difícil trabalhar com o governo local, por questões como a corrupção e a fragilidade institucional, é difícil você deixar o governo aparte disso”, diz Silva. A reestruturação da Justiça do país é o novo foco da ONU, que anunciou a criação da Missão das Nações Unidas para o Apoio à Justiça no Haiti Minusjusth para dar continuidade ao trabalho de capacitação da Polícia Nacional. A injeção de recursos estrangeiros no Haiti, principalmente as feitas após os desastres naturais, ajudou o país a se reerguer, mas não gerou benefícios ao Estado, já que foi direcionado a ONGs e organizações internacionais que atuam no território. “Particularmente, não enxergo que esses recursos foram bem aproveitados. Em 2010, principalmente, houve uma injeção pós-terremoto e de ajuda humanitária, mas não sei até que ponto esses recursos se tornaram efetivamente um legado institucional para o governo local”, questiona Silva. Eleitores fazem fila para votar na capital Porto Príncipe, este ano — Foto Jeanty Junior Augustin/Reuters As eleições no Haiti têm histórico de fraudes, devido às dificuldades de alistamento e controle censitário da população e de quem vota, corrupção e desrespeito aos resultados. Todas as eleições recentes do país tiveram que ser intermediadas pela ONU e por embaixadores brasileiros, que foram peças-chave para um consenso entre as autoridades do país. Essa mediação permitiu a aceitação de um dos candidatos mais votados, já que o derrotado se recusava a fazer o mesmo. Há um histórico de fraudes e discussões internas no país para decidir quem seria o vencedor. Wamanyyataqillahayaj'allahu makhrojaa, Wayarzuqhu min haitsu laa yahtasib wamayyatawakal alallahi fahuwa hasbuhuu innallaha baalighul amrih, qod ja'alallahu likulli syai'in qodroo. 12. La qad jaa akum rasuulum min anfusikum 'aziizun 'alaihi maa 'anittum hariishun 'alaikum bil mu'miniina ra uu fur rahiim. Fa in tawallau fa qul
O assassinato do presidente Jovenal Moïse traz de volta às manchetes a instabilidade política no certa forma, o incidente também leva a questionar qual foi o legado da Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti Minustah, que teve seu braço militar comandado pelo Exército Brasileiro por 13 anos. Relacionadas Inicialmente prevista para durar seis meses, a missão ficou no país de 2004 a 2017. A atuação de mais de 30 mil militares sempre foi exaltada pelo Exército com exemplo de intervenção que teria colocado em prática um modelo brasileiro de pacificação, mais focado na questão social do que na militar."A iniciativa da ONU veio após um golpe de Estado como uma missão de esperança, mas para muitos haitianos a Minustah foi uma catástrofe, que não trouxe realmente a estabilização social e política que se esperava", afirma o haitiano Eddy Celestian, que estuda ciências sociais na Universidade Federal da Fronteira Sul, em Chapecó SC.Ele deixou a capital Porto Príncipe em 2016 e conta que, durante a ocupação, o Haiti parecia um país mais tranquilo."Mesmo com o que eu chamo de derivas autoritárias da Minustah, o país parecia mais calmo. Mas, ao longo do tempo, a missão perdeu seu sentido. Acabou se tornando mais um exercício militar do que uma operação de paz. Tornou um castigo para os haitianos e também para uma parte dos militares que estavam sofrendo naquela situação", afirma milhares de denúncias de abusos sexuais contra a Minustah —praticados por soldados, funcionários civis da ONU e de toda a organização da ajuda humanitária— também mancharam a imagem da integrantes da Minustah tiveram filhos com mulheres haitianas, muitos frutos de estupro, e essas crianças estão atualmente crescendo sem os Celestian, estudante haitiano"A participação brasileira evidencia o contraste entre prática e retórica. O discurso é permeado pelo princípio da não indiferença, marcado por fortes traços humanistas. Na prática, defendiam interesses, sobretudo, dos Estados Unidos e da França", diz ele.'Nada de bom'O economista haitiano Jean Jores Pierre, da Universidade do Estado do Haiti, também tem uma análise pessimista. "Muitos haitianos acreditam que a Minustah não trouxe nada de bom.""Foi um fracasso porque acabou fazendo parte do infortúnio do país, os soldados reintroduziram a cólera no Haiti, matando mais de 10 mil pessoas, e a ONU não fez nada para dar alguma compensação para essas famílias", epidemia de cólera teria começado após o esgoto não tratado de soldados nepaleses infectados ser jogado no rio mais importante do professor de relações internacionais Miguel Borba de Sá, da Faculdade de Coimbra e integrante da Rede Jubileu Sul, afirma que, após dois anos em território haitiano, já havia o "discurso militar de sucesso da missão registrado em livros, jornais e revistas".Sucesso pra quem? Foram feitas ações interessantes após o terremoto, mas a ocupação militar brasileira ajudou a estabilizar um governo golpista, após a queda do Jean Bertrand Aristide. Já a democracia e os direitos humanos não foram consolidados. Se um ataque desses acontece contra o presidente Moïse, imagine o que ocorre nas outras camadas da Borba de Sá, professor de relações internacionaisEle, que foi coordenador de uma campanha pela retirada das tropas do Haiti, destaca que a missão pode ser considerada um sucesso no desenvolvimento do controle para uma camada específica da população."O modelo de pacificação envolveu populações negras e pobres, consideradas perigosas e à beira de revoltas. Portanto, populações que precisariam de uma gestão militar. Existe um certo efeito bumerangue, um mútuo aprendizado, nas políticas de segurança entre Haiti e Rio de Janeiro."Desta maneira, na opinião do professor, a missão teve a função de, com a chancela da ONU, exaltar o papel das Forças Armadas."A missão foi um terreno fértil para uma geração inteira de militares que se relegitimou com o discurso 'A gente que está aí para ajudar'. Hoje estamos vivendo no Brasil as consequências de um governo muito militarizado."Interferência dos EUAJean-Bertrand Aristide, um padre da Teologia da Libertação que liderou o movimento contra a ditadura da família Duvalier dos conhecidos Papa Doc e Baby Doc, foi o primeiro presidente democraticamente eleito do Haiti. Sofreu um golpe, mas conseguiu voltar ao poder para concluir o anos 2000, foi novamente eleito. Aos poucos, passou a sofrer pressão de instâncias multilaterais. Quando deixou o poder, o Haiti enfrentava uma grave crise econômica e duros bloqueios internacionais."Existe uma controversa carta de renúncia, que ele diz que não assinou, mas acabou sendo lida no Parlamento", afirma Borba de Sá, que fez sua tese de doutorado sobre as relações entre Brasil e circunstâncias em que deixou o poder e, posteriormente, foi levado para um exílio na África por americanos também são EUA, que tinham intenção de manter no país um bom clima de negócios para suas indústrias ali instaladas, enviaram tropas no dia da queda de norte-americanos já estavam envolvidos na custosa e controversa campanha contra o terror no Afeganistão 2001 e no Iraque 2003. Foi, então, que o Brasil recebeu o convite, intermediado pela França, para participar da missão multilateral articulada no Conselho de Segurança."O Brasil acabou entrando em uma certa terceirização da política externa norte-americana de intervenções. A missão militar não se sustentou somente pela ingerência externa, foi se construindo uma administração em que muita gente se beneficiou", diz Borba de Sá."Diante dos problemas, o Brasil sempre recorreu à tática de lavar as mãos, como é comum na diplomacia, mas, como liderança militar, tinha sua responsabilidade. Quando soldados do Sri Lanka transformaram batalhão espaço de abuso sexual, o Brasil alegava que era uma questão dos soldados do Sri Lanka. Já a epidemia de cólera foi um problema dos nepaleses. Na verdade, todos estavam sob o comando brasileiro."
MakaIslam washatiyah bisa menjadi sebuah solusi, dan juga perlu diingat bahwa Allah SWT selalu menolong hamba-Nya dengan cara-cara yang diluar dugaan hamba-Nya (min haitsu laa yahtasib). Seperti contohnya, pada awalnya ada seorang yang sering bertindak dan berpikir melampaui batas.Rizqi Min Haitsu La Yahtasib – رزق من حیث لا یحتسب Rizqi itu ada yang Yahtasib yaitu yang sudah jelas hitungannya, dan ada yang minhaitsu la Yahtasib, yaitu dari arah yang tidak disangka-sangka Seringkali ketika kita menghadapi masalah berat apakah itu terkait kesehatan, keuangan, relasi dan lain-lain, kita seakan buntu tidak menemukan jalan keluar. Logika pikiran kita yang terbatas mengatakan solusinya adalah ; tidak mungkin, mustahil atau tidak akan pernah terjadi. Tetapi apakah ada yang mustahil bagi Alloh.? dalam Kitab Suci dijanjikan jalan keluar bagi manusia yang tunduk patuh bertaqwa وَمَن يَتَّقِ اللَّهَ يَجْعَل لَّهُ مَخْرَجًا وَيَرْزُقْهُ مِنْ حَيْثُ لَا يَحْتَسِبُ Artinya.…Barangsiapa bertakwa kepada Alloh niscaya Dia akan mengadakan baginya jalan keluar. Dan memberinya rizqi dari arah yang tiada disangka-sangkanya Dan ayat selanjutnya. لِيُنفِقْ ذُو سَعَةٍ مِّن سَعَتِهِ ۖ وَمَن قُدِرَ عَلَيْهِ رِزْقُهُ فَلْيُنفِقْ مِمَّا آتَاهُ اللَّهُ ۚ لَا يُكَلِّفُ اللَّهُ نَفْسًا إِلَّا مَا آتَاهَا ۚ سَيَجْعَلُ اللَّهُ بَعْدَ عُسْرٍ يُسْرًا Dan orang yang disempitkan rizwinya hendaklah memberi nafkah dari harta yang diberikan Alloh kepadanya. Alloh tidak memikulkan beban kepada seseorang melainkan sekedar apa yang Alloh berikan kepadanya. Alloh kelak akan memberikan kelapangan sesudah kesempitan Dari ayat diatas kita juga mendapat sebuah rahasia. Ketika rizqi sedang disempitkan, maka bersedekahlah. Kelak Alloh akan memberi kelapangan setelah kesempitan. Dan Rizqi yang minhaitsu la Yahtasib bisa didapat hanya bagi hambaNya taqwa kepadaNya Semoga kita dimudahkan Rizqi kita bukan hanya yang Yahtasib tetapi juga Rizwi yg minhaitsu la yahtasib آمين يارب العالمين